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Área de pesquisa focada em produtividade, sustentabilidade, inovação e evolução aplicadas a tecnologias já consolidadas, ampliando suas capacidades com base em ciência de ponta.
No CEP – Centro de Engenharia da Plasticultura, a área de Modificação e Validação de Soluções Plásticas Existentes desempenha um papel estratégico na busca por inovações que conciliem produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental. Diferentemente das soluções disruptivas, que criam novos paradigmas, essa linha de pesquisa concentra-se em aprimorar tecnologias já consolidadas, adaptando-as a novas demandas e contextos produtivos. O objetivo é claro: ampliar a aplicabilidade das soluções plásticas, garantindo maior eficiência no uso de recursos e adequação às exigências de diferentes cadeias agrícolas.
A modificação de soluções plásticas envolve a inclusão de novos elementos ou a alteração de propriedades físicas, químicas ou funcionais de materiais já existentes. Isso pode significar, por exemplo, a incorporação de aditivos que aumentem a resistência dos filmes agrícolas à radiação solar, prolongando sua vida útil em regiões de alta insolação, ou a adaptação de estruturas plásticas para otimizar a retenção de umidade em solos utilizados na cafeicultura e na citricultura. Cada ajuste é cuidadosamente projetado para atender a requisitos específicos de uma nova aplicação, sem perder de vista a viabilidade econômica e a sustentabilidade.
A etapa de validação é igualmente essencial. Antes de serem disponibilizadas ao mercado, as soluções modificadas passam por rigorosos testes em condições reais de campo. Essa fase garante que os materiais não apenas cumpram os requisitos técnicos, mas também tragam benefícios concretos aos produtores, como redução no uso de insumos, maior durabilidade e menor impacto ambiental. A validação é, portanto, um elo fundamental entre a pesquisa científica e a prática agrícola.
Os temas de aplicação são diversos e refletem os grandes desafios da agricultura contemporânea. Na cafeicultura, as soluções plásticas adaptadas podem contribuir para o controle da temperatura e da umidade, favorecendo a qualidade dos grãos. Na citricultura, filmes e coberturas modificados ajudam a reduzir perdas hídricas e proteger contra pragas. Já na silvicultura, plásticos de alta resistência podem ser ajustados para suportar longos ciclos produtivos. No campo da economia circular, o CEP investiga alternativas que facilitem a reciclagem e a reutilização dos materiais, fechando ciclos produtivos e reduzindo resíduos. E, no universo dos alimentos orgânicos, as soluções plásticas validadas precisam atender a padrões ainda mais rigorosos de sustentabilidade e segurança.
Assim, a modificação e validação de soluções plásticas existentes representam um caminho sólido para transformar desafios em oportunidades. Ao adaptar tecnologias já conhecidas, o CEP promove avanços que fortalecem a agricultura, reduzem impactos ambientais e impulsionam a transição para sistemas produtivos mais inteligentes e sustentáveis.
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Pesquisa em Manejo Florestal, com ênfase em sustentabilidade. Atua nos temas: serviços ecossistêmicos de ambientes naturais; restauração florestal e reflorestamento; ciclagem de nutrientes (aspectos do ciclo do carbono; aproveitamento de resíduos vegetais; formação e decomposição de serapilheira); qualidade física e química dos solos.
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Atualmente é professora Associada da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Manejo Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: eucalipto, crescimento, sementes florestais, produtividade e uso da água.
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Atualmente é pesquisadora científica da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. Tem experiência na área de Fitotecnia, com ênfase em Fitotecnia de Culturas Perenes, atuando principalmente nos seguintes temas: café, seringueira, fruticultura (banana e cacau) e na área de Propagação de Plantas.

Tem experiência na área de tecnologia pós-colheita, com ênfase em frutas e hortaliças, atuando principalmente nos seguintes temas: qualidade pós-colheita, compostos bioativos, desenvolvimento de metodologias de análise não destrutiva através de imagens digitais.

Experiência na área de Agronomia, com ênfase em Melhoramento Vegetal, Fitopatologia e Propagação, atuando principalmente nos seguintes temas: citros, propagação, viroses, indexação e limpeza clonal, laranjeira Pera, pré-imunização, resistencia varietal, cancro citrico, cultivo protegido para produção de frutos de mesa.

Bachelor's at Agronomia from Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994), master's at Agronomy from Universidade Federal de Viçosa (1997) and doctorate at Botany from Universidade Estadual de Campinas (2002). She is currently professor adjunto at Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Has experience in Agronomy, focusing on Physiology of Cultivated Plants.

Experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia. Linhas de atuação incluem: nutrição de plantas, com ênfase à produção de hortaliças, manejo da ambiência para o cultivo de hortaliças em estufas agrícolas; cultivo hidropônico de hortaliças; cultivo indoor de plantas; uso da iluminação artificial visando o aumento de produtividade e qualidade das plantas cultivadas.

Possui experiência em pesquisa e docência na área de Ecologia de peixes de Água Doce, atuando principalmente nos seguintes temas: cadeias alimentares aquáticas, estrutura de comunidades, ecologia de riachos, impactos ambientais e aquicultura.É assessora científica da FAPESP, CNPq e CAPES e de diversas revistas científicas nacionais e internacionais.

Atuação principalmente nos seguintes temas: cultivos protegidos, adubação verde, reuso agrícola, homeopatia na agricultura e no ambiente, agroecologia e agricultura orgânica, fertilidade, olericultura e grandes cultivos.

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